À medida que as práticas de governança e conformidade avançam em maturidade dentro das organizações, é natural que processos semelhantes passem a ser por elas requeridos de seus parceiros diretos de negócio e demais integrantes da cadeia de valor (neste artigo, vamos designá-los, coletivamente, como “terceiros”). Essa é uma forma de estender o alcance dos mecanismos de governança da organização para além dos seus limites corporativos, o que naturalmente amplia a capacidade de resposta a riscos na cadeia de valor como um todo. De um ponto de vista de estratégia de governança, esta abordagem “sistêmica” traz mais efetividade, sem dúvidas.