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EDP registra EBITDA de R$ 1,3 bilhão no terceiro trimestre de 2022 [EDP]

Lucro líquido alcança a marca de R$ 514,4 milhões

  

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, registrou EBITDA (lucro antes de taxas, impostos, depreciação e amortização) de R$ 1,3 bilhão no terceiro trimestre de 2022, crescimento de 16,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido foi de R$ 514,4 milhões no trimestre, um aumento de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2022, ou seja, no período entre janeiro e setembro, a Companhia registra R$ 3,7 bilhões de EBITDA e R$ 1,4 bilhão de lucro líquido, aumento de 24,7% e 5,0%, respectivamente, em relação aos nove primeiros meses de 2021. 

A distribuição e a transmissão foram os destaques do período. Na distribuição, ressalta-se a conclusão da revisão tarifária da EDP Espírito Santo, que teve seus investimentos reconhecidos na base de remuneração, garantindo uma melhoria contínua nos ativos, refletidos, também, no menor percentual de glosa da Companhia. Este resultado foi obtido graças a uma gestão de investimentos madura e dedicada à eficiência, o que também possibilitou o fechamento do indicador de perdas totais abaixo da meta regulatória. Já em transmissão, a Companhia consolidou a operação total de 90% dos ativos, representando uma receita anual permitida de R$ 832 milhões incorporada ao resultado, demonstrando, mais uma vez, sua eficiência e compromisso com entregas antecipadas em relação aos prazos estabelecidos pelo órgão regulador. 

O segmento de geração também teve um desempenho relevante no trimestre. A Companhia deu andamento à sua estratégia para liderar a transição energética investindo em energia solar e reduzindo a exposição ao risco hídrico. Em agosto, seguindo essa estratégia e pensando em diversificar o portfólio e rotacionar ativos de geração em maturidade, a EDP anunciou a venda da Usina Hidrelétrica Mascarenhas, no Espírito Santo, por R$ 1,2 bilhão. Já em setembro, a empresa reestruturou a dívida da Usina Termelétrica Pecém, com taxas competitivas de mercado.  

“Tivemos um período marcado por entregas significativas e bons resultados. Isso refletiu diretamente na criação de valor e no equilíbrio da gestão de riscos do portfólio, garantidos pela execução eficiente de nossos compromissos, em alinhamento à nossa ambição, que foca na expansão das avenidas de crescimento – distribuição, solar e transmissão. Alcançamos novos níveis de referência neste trimestre e continuamos focados em manter essa excelência para os próximos desafios”, destaca João Marques da Cruz, CEO da EDP no Brasil. 

ESG 

A companhia segue avançando para liderar uma transição energética justa por meio da diversificação de seu portfólio e da expansão dos projetos de energia solar, ao mesmo tempo em que inclui as pessoas nesse processo, visando contribuir para a criação de oportunidades, para o desenvolvimento social e para a diversidade e inclusão. No âmbito social, principalmente, o objetivo é realizar um trabalho relevante de desenvolvimento e impacto social para modificar positivamente a realidade das comunidades nos estados onde a EDP atua. Por meio do Instituto EDP, a empresa vem contribuindo para a inclusão social, qualidade de vida e bem-estar das comunidades por meio de ações e projetos que focam na Educação Inclusiva, na Transição Justa, em uma Sociedade Saudável e na Cultura Transformadora como base para o desenvolvimento humano e social.

Fonte: Assessoria

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